sexta-feira, 10 de abril de 2015

MINI ATLETISMO

SUGESTÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA FUNDAMENTAL I


MINI ATLETISMO - INICIAÇÃO AO ESPORTE


Apresentação
O Projeto Mini Atletismo, elaborado por especialista da IAAF, apresenta o instrumento adequado para aqueles que trabalham na base, os que voltam os seus olhares para o início da atividade esportiva.

O Projeto é destinado a crianças, a partir dos 7 anos de idade. Orienta de forma minuciosa como deve ser a abordagem, para que o Atletismo – no dizer dos autores – seja atraente, acessível e instrutivo. A meta é formar o esporte-base o mais praticado em escolas de todo o mundo, por atletas federados ou na. Nada mais correto, já que o Atletismo é, reconhecidamente, o mais nobre dos esportes olímpicos.

É fundamental, porém, para o sucesso da empreitada, que os Governos da União, Estados e Municípios priorizem a educação física e a prática esportiva nos currículos escolares. Temos esperança de que, com a realização dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, a proposta venha a ser abraçada pelo Estado Brasileiro.

Aos trabalhadores do Atletismo, a Confedera ção Brasileira de Atletismo coloca a disposição a Cartilha “Mini Atletismo – Guia Prático de Atletismo para Crianças”, com a intenção de que um número maior tenha acesso a esse rico material.
Departamento Técnico - CBAt

Como Implantar
Abaixo relacionamos um “passo a passo” para que seja implantado o Mini Atletismo:
  1. Pedido Formal: Para que a cidade receba o projeto é necessário formalizar o pedido, através de um ofício endereçado a Confederação Brasileira de Atletismo. Indicar quem será o coordenador local do projeto, acompanhando os contatos (telefones, e-mail, skype, etc.)
  2. Formulários Termo de Compromisso: Os “Termos de Compromisso” devem ser preenchidos pelas escolas e/ou Secretaria Municipal de Educação e/ou Secretaria Estadual de Educação, e encaminhados junto com o pedido formal
  3. Formulários Ficha de Cadastro: A ficha cadastro das escolas é uma necessidade que temos perante a IAAF. É necessário o preenchimento da mesma e o envio (via e-mail) para a CBAt antes da data de realização da Clínica de Mini Atletismo.
  4. Elaboração do Cronograma de Atividades: É necessário a elaboração de um cronograma de ações, determinando as datas e o descritivo das ações. Importante ressaltar que no momento da elaboração do cronograma, a realidade do calendário escolar do município deve ser respeitada. O Cronograma de Atividades deve ser encaminhado para a CBAt antes da data de realização da Clínica de Mini Atletismo.
O que segue abaixo é um modelo (EXEMPLO) de cronograma de atividades que deve-se organizar:
 DataAção
01.03Envio do pedido formal à Confederação Brasileira de Atletismo.
Até 03.04Escolha de escolas para participar do projeto, preenchimento da ficha cadastro e  envio dos formulários a CBAt .
02 e 03.04Capacitação dos professores das escolas escolhidas.
04.04Envio de Relatório da Capacitação para  CBAt / CRD / IAAF (MINISTRANTE)
04.04 a 03.061ª Fase de aplicação do Mini Atletismo
04.061º Festival de Mini Atletismo.
06.06Avaliação da 1ª Fase
06.06Envio de Relatório parcial para  CBAt / CRD. (COORDENADOR LOCAL)
06.06 a 26.082ª Fase de aplicação do Mini Atletismo
27.082º Festival de Mini Atletismo.
29.08Avaliação da 2ª Fase
29.08Envio de Relatório parcial para  CBAt / CRD. (COORDENADOR LOCAL)
29.08 a 02.123ª Fase de aplicação do Mini Atletismo
03.123º Festival de Mini Atletismo.
05.12Avaliação da 3ª Fase
05.12Envio de Relatório parcial para  CBAt / CRD. (COORDENADOR LOCAL)
As datas acima são exemplos.


Segue abaixo link para download dos modelos de documentos para preenchimento e impressão (formato .DOC Microsoft WORD):
- Formulário de Dados da Escola
- Modelo de Termo de Compromisso
- Modelo Programa Clínica


Material
A lista de material que se apresenta abaixo é a lista de material necessária para a realização da Clínica de Mini Atletismo. Com esses materiais os participantes da Clínica confeccionarão as estações que compõem o Festival de Mini  Atletismo.
ItemQuantidade
Apostilhas com 15 folhasDepende do número de participantes 
Tinta (5 cores “vivas”)02 litros de cada cor
Corda de 20 m 1
Panos de TNT10 m
Serrote 1
Facão 1
Canivetes 3
Mangueira ½ polegada 10 m 
Bolas de Médici Ball de 2 kg 5
Canetas 20
Pinceis de diferentes tamanhos 20
Colchonete pequeno 10
Pranchetas (arbitragem) 20
Calculadora 1
Certificados para as crianças Depende do número de participantes
Coletes para as crianças (dez cores)10 de cada cor (Depende do número de participantes)
Data show 1
Local para aulas pratica e teóricas Anfiteatro e Ginásio
Quadro móvel 1
Canetas para quadro móvel 03 cores 
Folhas de papel 100 folhas 
Copos de água de 200 ml 500 (a ser distribuído aos participantes)
Lanche para as crianças e professores (dia do festival)Depende do número de participantes
Garrafas Plásticas 2 l40
Garrafas Plásticas - galão 20
Tabuas de 1m x 5 cm10
Cabo de Vassoura25
Varas de 2m (pode ser de bambu ou outro material resistente)5
Bolas de borracha (pequeno tipo tênis de campo)10
Pneus de Carros8
Areia; Brita ou Terra (para encher as garrafas)100 kg
Pneus de Bicicleta10
Crianças para realizar o festival 64 (misto)
Fita Crepe5 rolos
Sacolas Plásticas30
Caixa de Papelão20
Bobina de Papel1
Cronometro10
Apito1
Bexigas Coloridas 03 pacotes
Jornais Usados e/ou já lidosVários
Trena 10 metros2
Trena 30 metros2
Sistema de Som (Microfone e Caixas)1


 FONTE:  Departamento Técnico - CBAt

Sugestão - Como eleborar um plano de aula.


COMO FAZER UM BOM PLANO DE AULA

Vamos por etapas:

É comum professores cometerem um grave erro ao montarem um Plano de aula: fazê-lo para si próprio. O Plano de aula deve ser feito para o aluno!

Como assim?! Você deve estar se perguntando...

É simples: o centro de um Plano de aula é, sem dúvida, o aluno! Como vai aprender e como vai receber o que você está propondo.

É preciso fazer com que o aluno faça a atividade para aprender, e você só conseguirá isto se fizer um Plano de aula, onde ele (o aluno) é o “tema central”.

 

Mas o que eu, como professor (a), penso não conta?

É claro que sim, pois nós, educadores, somos os responsáveis por propiciar situações em que o aluno se aproprie do conhecimento.

Agora que já “sabe” que o tema central do Plano de aula deve ser o aluno, você deve preocupar-se em criar situações interessantes para sua aula. Como são seus alunos? Do que mais gostam? Ouvir histórias, dançar...?

Evite pensar: “Como vou ensinar isto à turma?” e pense: “Como meus alunos irão aprender isto?”. O processo de ensino aprendizagem é uma troca gostosa: você aprende com seus alunos e eles com você, pois cada criança já chega à escola com conhecimentos diversos... Assim como o professor... Os alunos não são todos iguais, logo não aprendem da mesma forma. O educador deve conhecer e respeitar seu aluno. Respeitar seus limites, suas dificuldades, sua opinião...

 

Vamos para a prática!

Primeiro – TEMA GERADOR: Sua aula será sobre o quê?

Segundo – OBJETIVO: O que seu aluno deve FAZER, SABER e SER?

FAZER – o que seu aluno vai fazer durante a aula? Pintar? Dançar? Escrever? Recortar? Colar?

SABER – a atividade que seu aluno desenvolveu o levou, a saber, o quê? O que ele “aprendeu”?

SER – a atividade que seu aluno fez o levou a se apropriar de um conhecimento, certo? Como este conhecimento acrescentará nele (o aluno) como pessoa, cidadão?

Terceiro – PROCEDIMENTOS: como será desenvolvida a sua aula? Como proceder para que o aluno FAÇA, SAIBA e SEJA?!

Quarto – AVALIAÇÃO: como você avaliará seu aluno? (Não fique sentado durante o desenvolvimento das atividades, circule pela sala de aula observando-os e tirando, possíveis, dúvidas. Elogie, estimule, avalie!).

Algumas ideias! Monte um Plano de aula em que o aluno participe. Promova debates, ouça-os e faça com que ouçam a você (eu utilizo muito a frase: "Quando um fala o outro escuta!”).

Criança gosta de se sentir útil, promova brincadeiras para escolher o AJUDANTE DO DIA (em minhas aulas o ajudante conta uma história ou narra um fato que aconteceu em sua vida, para a turma!). Decore a sala com enfeites confeccionados por eles mesmos.

Evite abstrair em suas aulas (principalmente na Educação Infantil) quando falar em “algo” leve “este algo” para que a turma veja. Se não puder levar, consiga fotos e mostre a eles.

Não crie situações complicadas demais, ofereça desafios pertinentes à idade de seu aluno. Fale de situações que lhe sejam familiares, cite o nome de algumas crianças e peça, se estas se sentirem seguras para tal, que contem como foi seu dia, ou como foi sua última festa de aniversário... A partir daí conduza a aula de acordo com o TEMA GERADOR e vá inserindo os conteúdos propostos...

Leia bastante. É importante que você domine o assunto que está “propondo” à turma.

 


 

Plano de Aula: Passo a passo

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjZkkKIXDhZY8M8bmSxiEocmR_8zLP-aVVcReGG7COLxQ80tl7O80G-5_462PGwEPaf0dSuiOUdoCb2My-nKCzKzHqmHMnunLm9cHVNoIirKUREVsFergHNgsYdWyt3XTZc8XETJZJAZo/s200/Sofia_1.jpg

1º Passo: Tema

Escolha um tema geral para a sua aula;

 

2º Passo: Série ou turma

É preciso ser identificado para saber qual o tipo de atividade poderá ser aplicado para os alunos de acordo com a sua idade e suas dificuldades;

 

3º Passo: Duração

Nem sempre a duração do plano de aula ou de um projeto tem a duração prevista ou recomendada, pode ser que dure mais ou menos, depende muito do tempo e do processo de andamento de todas as atividades e das dificuldades da turma, o importante é que você consiga chegar ao objetivo principal do seu tema escolhido;

 

4º Passo: Disciplina

Qual a matéria escolar que está envolvida com o tema;

 

5º Passo: Objetivos

Como todo projeto e plano de aula, o objetivo é a parte central do trabalho, como o nome já diz, é o objetivo que você quer alcançar com os seus alunos.

Importante, nesta etapa do processo, você deverá usar verbos no tempo presente, como:

- Desenvolver a ação coletiva;

- Articular o cotidiano com a vida escolar;

- Despertar o interesse pelo assunto;

- Instigar o trabalho em grupo;

 

6º Passo: Desenvolvimento

Aqui você vai colocar as suas ideias de como ira desenvolver o tema escolhido, propondo atividades, brincadeiras, jogos, diálogos, como irá utilizar os recursos escolhidos, etc.;

 

7º Passo: Recursos

São materiais que você irá utilizar em sala de aula, como: som, livro didático, lápis de cor, cd, quadro negro, materiais recicláveis, etc.;

 

8º Passo: Avaliação

Avaliar qual o desempenho da criança durante o processo de ensino e aprendizagem durante a aula. Qual foi a sua meta? Conseguiu alcançá-la? Avalie o trabalho individual e o trabalho em grupo, e qual o conhecimento adquirido por seu aluno durante o projeto.

 

Observação: Nenhum projeto e nenhum plano de aula são iguais ao outro, devemos seguir a exigência de cada instituição de ensino, se a sua ideia não deu certo, vale a pena improvisar e melhorar, o importante é sempre produzir conhecimento e autoconfiança. Imprevistos fazem parte do cotidiano escolar.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Sugestão de vídeo para disciplina de Arte - Tema grafite

Sugestão de vídeo - Tema grafite



História e cultura do grafite

 
 O programa desta semana apresenta um documentário que mostra a diversidade cultural nas ruas. Diretamente de Maringá (PR), o filme vai mostrar o panorama do grafite, que por muitos é visto como pichação. Por outros, como expressão artística. No filme, artistas e estudiosos do tema falam sobre a história e cultura que envolve o grafite, além das formas e conteúdos das imagens grafitadas.
 

A Invasão (1998) - Brazilian Graffiti Video

 

Apresentamos a todos (que já não conhecem) um dos vídeos clássicos de graffiti da cena nacional, lançado em VHS em meados de 1998: A Invasão. Nossa intenção é de trazer um pouco da história e documentação ao alcance de todos, aproveite.
 




O Grafite e a pichação

A Diferença entre os dois

A pichação vem causando polêmica cada vez mais entre a sociedade. Então resolvemos colocar isso em debate. Vamos conhecer agora o que é o grafite e o que é a pichação.

Por Diego Lima e Suyane Oliveira

        



 X

Existe uma grande diferença entre grafite e pichação. A diferença é que grafite é considerado uma arte de rua, já a pichação não é considerada uma arte, e sim uma atitude de vandalismo. A pratica de pichar pode levar uma pessoa á cadeia durante muito tempo. A mais recente arma contra a ação dos pichadores é o artigo 65 da lei dos crimes ambientais, número 9.605/98, existente desde1998 e que estabelece punição de três meses a um ano de cadeia e pagamento de multa.
 As pessoas que têm o costume de pichar, disputam com outros pichadores para saber quem picha mais alto. Daí os prédios, praças,  edifícios públicos e privados ficam sujos.  Uma solução criativa para evitar a pichação é transformar os muros de edifícios em telas de arte.  Outra solução para acabar de vez com a pichação é levar os pichadores para conhecer a arte. Então é aí que aparece o grafite. 
 Os grafiteiros procuram tirar as pessoas da ´´malandragem´´ e levar pichadores para o caminho da arte.
ATENÇÃO  
O grafite só é proibida quando não tem uma solicitação.   


O grafite faz tanto sucesso hoje, que até recentemente o rei da Escócia mandou seus filhos contratarem alguém para renovar a pintura do castelo e eles resolveram chamar três grafiteiros brasileiros para fazer a obra-de-arte . 
O rei falou que quando eles começaram  havia estranhado, pois nunca tinha visto uma arte assim tão bonita.
Também há uma diferença entre a pichação, pois ela não é respeitada por ninguém. E o grafite é respeitado porque trata-se de uma arte muito bela. Porém, mesmo que o grafite seja muito belo, tem gente que não gosta desse tipo de arte.
                                                     
A PICHAÇÃO NA SOCIEDADE ATUAL
 

   



A pichação, por incrível que pareça, não pode ser tratada como simples caso, pois situa dentro de outros contextos da cidade. Quem é que nunca andou pelas ruas da cidade e nunca se incomodou com os desenhos pichados? 
Os rastros da pichação estão em tudo que se olha na cidade, tudo já virou alvo das latas de tintas e outros materiais usados para pichar. Geralmente, não todas, as pessoas que picham são membros de gangues. E isso acaba contribuindo para a violência nas ruas da cidade.
O movimento dos pichadores é tão grande nas cidades, que o governo está tomando atitude de ceder muros para eles não picharem mais a rua. Afinal, pichação é o ato de desenhar, rabiscar, ou apenas sujar um patrimônio (público, privado) com uma lata de spray ou rolo de tinta.
Diferentemente do grafite, cuja preocupação é a ordem estética, o piche tem como objetivo a demarcação de territórios entre grupos. No geral, consiste em fazer algo que para eles é uma arte e para a sociedade é o ato de vandalismo.
O grafite trata-se de um movimento, organizado nas artes plásticas. Apareceu no final dos anos 70 em Nova Iorque, como movimentos culturais das minorias excluídas da cidade. Com a revolução contracultural de 1968, surgiram nos muros de Paris as primeiras manifestações. Os grafiteiros querem sempre divulgar essa ideia. 
FONTE: Revista da casa - Fortaleza



Atleta na escola


Atleta na Escola - Competição de atletismo

A competição de atletismo do programa atleta na escola será realizada no Gamitão de 27 de abril a 7 de maio,  etapa escolar, e a etapa municipal acontecerá no dia 11 de maio.



CRONOGRAMA ATLETA NA ESCOLA NA ETAPA ESCOLAR

ESCOLA

DATA DA COMPETIÇÃO

HORÁRIO

EMEF “PROFª BRANCA SELAS AGOSTINHO”

27/04/2015

13:30h – 15:30h

EMEF “HÉLIO ZACHARIAS”

29/04/2015

7:30h – 10:00h

EMEF “HÉLIO ZACHARIAS”

29/04/2015

13:30h – 15:30h

EMEF “WANDERLEY DA SILVA”

30/04/2015

7:30h – 10:00h

EMEF “PROFª VILMA AP. PENATTI GALVÃO”

30/04/2015

13:30h – 15:30h

EMEF “PROFª IRIS CASTRO AMADIO”

06/05/2015

7:30h – 10:00h

EMEF “PROFª IRIS CASTRO AMADIO”

06/05/2015

13:30h – 15:30h

EMEF “ESMERALDA BERTOLLI LABRONICI”

07/05/2015

7:30h – 10:00h

EMEF “PROFª TERESINHA ELIZABETH SARUBBI SEBASTIANI”

07/05/2015

13:30h – 15:30h
 
CRONOGRAMA ATLETA NA ESCOLA NA ETAPA MUNICIPAL

ESCOLA

DATA DA COMPETIÇÃO

HORÁRIO

EMEF “PROFª BRANCA SELAS AGOSTINHO”

11/05/2015

13:30h – 15:30h

EMEF “HÉLIO ZACHARIAS”

11/05/2015

13:30h – 15:30h

EMEF “WANDERLEY DA SILVA”

11/05/2015

13:30h – 15:30h

EMEF “PROFª VILMA AP. PENATTI GALVÃO”

11/05/2015

13:30h – 15:30h

EMEF “PROFª IRIS CASTRO AMADIO”

11/05/2015

13:30h – 15:30h

EMEF “ESMERALDA BERTOLLI LABRONICI”

11/05/2015

13:30h – 15:30h

EMEF “PROFª TERESINHA ELIZABETH SARUBBI SEBASTIANI”

11/05/2015

13:30h – 15:30h